Quem aderiu à campanha?
Tecendo redes infantis na América Latina e no Caribe: apóia 33 redes nacionais e organizações da sociedade civil (OSCs) que trabalham pelos direitos de meninas, meninos e adolescentes em 20 países da América Latina e Caribe: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
O Tecendo Redes da Infância promove a criação de espaços, onde todos os atores envolvidos refletem sobre até que ponto as ações dos Estados - desde a assinatura da Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), até a atualidade - têm permitido uma mudanças reais na qualidade de vida de meninas, meninos e adolescentes da região e, assim, contribuir para a geração contínua de mudanças significativas nas políticas públicas, orçamentárias e regulatórias.
Também por meio do fortalecimento organizacional, busca influenciar nos níveis social, político, nacional, intergovernamental e perante os organismos regionais e internacionais para avançar na garantia dos direitos das crianças na América Latina e no Caribe.
- FB @tejiendoredesinfancia
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Wagner Legacy: o mais importante da luta livre mexicana. Fundado pelo Dr. Wagner Señor em 1960 e preservado pelo Dr. Wagner Jr. por 35 anos, precisamente 26 de abril. Seus herdeiros, Filho do Dr. Wagner Jr. e Galeno del Mal, são os responsáveis por levar sua lenda ao futuro para que as novas gerações de crianças e adolescentes possam conhecê-la e desfrutá-la.
Procure-os no Facebook: Wagner Legacy oficial / Página de fãs do Dr. Wagner / Filho de Wagner / Galeno del Mal
Instagram: @legadowagneroficial / @reywagner_oficial / @galenodmal / @hijodrwagner / @WagnerJrOficial / @hijodewagner / @ legadowagnerof1 /
Por que unir esforços entre a luta livre mexicana e a Iniciativa Tejiendo Redes Infancia?
Objetivo da campanha:
- Divulgue a mensagem de não violência contra meninas, meninos e adolescentes
- Empoderamento da infância
- Reforçar a figura do lutador como agente transformador da sociedade
- Coloque os personagens da luta livre mexicana como protetores da justiça e da não-violência
- Apelo à ação para eliminar comportamentos que violam os direitos da criança
- Posicione a TV Ollin como meio especializado em direitos da criança
Por que nesta data?
O dia do menino e da menina no México é comemorado em 30 de abril desde 1924, enquanto o Dia Universal da Criança é comemorado todos os anos em 20 de novembro. Um dia de celebração pelos progressos alcançados, mas sobretudo um dia para chamar a atenção para a situação das crianças, sensibilizar para os direitos da criança e sensibilizar as pessoas para a importância do trabalho quotidiano para o seu bem-estar e desenvolvimento. (UNICEF)
Sobre Castigo Corporal e Abuso Infantil
Nenhum tipo de violência contra meninas e meninos é justificável
Abuso é considerado todas as ações (ou omissões) que ameaçam a integridade física e emocional de meninas, meninos e adolescentes; Problema que se exerce com maior incidência nos espaços mais íntimos e próximos, em contradição com a necessidade de promover vínculos afetivos e proteção na família, na escola e na comunidade. A agressão emocional ou psicológica é mais instalada, seguida do castigo físico e do abuso sexual. (Instituto Interamericano para Meninos, Meninas e Adolescentes).
A situação de pandemia e quarentena agravou a incidência de casos de violência e abusos contra meninas, meninos e adolescentes em ambientes familiares e nas redes sociais. As diferentes tensões socioeconômicas, ansiedade ou frustração e superlotação são fatores que têm aumentado os abusos, na impunidade privada ou nas 'portas fechadas'. (IIN)
Figuras desencadeadoras
- No México, de 1º de janeiro a 11 de abril de 2021, 2.720 crianças e adolescentes foram atendidos em hospitais do país por algum tipo de violência; Destes, 65,7% foram atendidos para violência familiar e 34,3% para violência não familiar. (REDIM)
- 1,1 milhão de meninas adolescentes com idades entre 15-19 anos em todo o mundo sofreram violência sexual ou qualquer outro ato sexual forçado. (UNICEF)
- 63% de meninos e meninas de 15 anos experimentam algum tipo de disciplina violenta em casa, psicológica e física. (UNICEF)
- 4 em cada 10 meninas com idades entre 15 e 19 já sofreram violência de seus parceiros. (UNICEF)
- 43% de meninos e meninas menores de 15 anos são submetidos a castigos corporais em casa. (UNICEF)
- 4 em cada 10 estudantes adolescentes (com idades entre 11 e 12 anos) são regularmente vítimas de bullying. (UNICEF)
- Uma em cada 5 mulheres e 1 em cada 13 homens relatam ter sofrido abuso sexual na infância. (QUEM)
Mensagens-chave para reforçar com a campanha #InfanciasSinViolencia
- Os 63% de meninas, meninos e adolescentes sofrem abusos, são considerados bens e a violência é utilizada como método educacional.
- Com a pandemia de Covid-19, a violência contra crianças e adolescentes aumentou.
- Devemos mudar o paradigma de que crianças e adolescentes são “propriedade” de suas famílias.
- O Estado é responsável por garantir um desenvolvimento sem violência.
- O lar é um ambiente onde meninas, meninos e adolescentes estão expostos a sofrer algum tipo de violência, conforme foi reconhecido pelo Comitê dos Direitos da Criança no Comentário Geral nº 13.
- Toda a sociedade é cúmplice, pois a violência contra as crianças não tem classe social; é uma prática cultural aceita em nosso país, com silêncio.
- O Comitê dos Direitos da Criança das Nações Unidas aponta que vítimas de castigos físicos e humilhantes podem apresentar ansiedade, angústia, interferência no processo de aprendizagem, baixa autoestima, sentimentos de solidão e tristeza, atitude violenta, dificuldade de integração na sociedade e outras.
A campanha pode ser acompanhada pelas plataformas Ollin.TV
Na Ollin.TV acreditamos que para conseguir uma mudança em que os direitos das crianças sejam promovidos e defendidos, é necessário um verdadeiro movimento social que transforme as atitudes, visões e costumes do século passado e que continuam a afetar as crianças hoje. e seus direitos.
Ollin.TV é um canal de televisão online com o qual propomos um movimento inovador que, sob a ótica dos direitos humanos, busca transformar palavras em ações, desde espaços comunitários próximos à infância.
Também buscamos impactar os Estados da América Latina e do Caribe, para que, como fiadores de direitos, atuem. Chama-nos a criar um movimento vivo e constante em que a participação de meninas, meninos, adolescentes e jovens seja o eixo na construção de políticas públicas.
Com o Ollin.TV buscamos abrir um espaço para a voz de meninas, meninos e adolescentes, fornecendo informações de acordo com sua idade, para que possam formar sua própria opinião, expressá-la e se organizar para fazerem valer sua voz.
Ollin.TV é um espaço de informação, divulgação e conscientização com foco em direitos humanos, infância e perspectiva de gênero.